(clique na imagem para ampliar)
Ás 7 horas do dia 14 de maio a maioria das pessoas já
estavam em frente ao local combinado, o Centro Espírita Irmão Leite. Começamos
a viagem e fizemos uma escala no Liceu da Messejana para que o restante dos
jovens embarcasse. Quando todos estavam a bordo, a viagem começou.
Na estrada alguém (P.A) pegou o violão e fomos cantando até chegar
lá, o que facilitou bastante a integração entre o grupo. Demorou 1h e 20
minutos para chegar ao misterioso lugar de destino, a primeira surpresa: Caponga!
(para ampliar clique na imagem)
Quando deixamos as
bagagens na calçada, a segunda surpresa: cada um teria de ser vendado. Ninguém
entendeu nada. Em fila, alguns monitores nos guiaram e no caminho sentimos a
presença dos quatro elementos da natureza. 1º terra ao pisarmos no chão, 2º
água borrifada pelos monitores, 3º ar sentindo o vento do ventilador e na vez
do 4º elemento, de mãos dadas, formamos um círculo. Um barulho de
fogo-de-artifício ecoou. Nos deram a permissão de tirar a venda. Não há como
descrever. Veja com os seus própios olhos como foi:
No deck cada um se apresentou. De uma maneira diferente. Em
dupla cada umcontava uma história engraçada vivida pelo outro e vice-versa. A
melhor foi premiada com um caixa de Bis e um recadinho que dizia mais ou menos
isso: “Parabéns! Obrigado por nos fazer sorrir. Como forma de agradecimento
pelo prêmio, divida a caixa com todos.”
Na varanda o Sérgio nos informou que no decorrer dos dois
dias haveriaum gincana. Quatroequipes já haviam sido formados anteriormente e
que todas elas representariam um dos quatro elementos da natureza. Essas equipes
seriam pontuadas e ao final do acampamento teria a premiação.
Começamos o jogo “desvendeo mistério” no qual teríamos que
saber: quem foi, o que sentia, o que utilizava e onde cometeu o crime. Ás
equipes foram dadas duas fichas de cores diferentes que precisariam ser
trocadas com os personagens para que eles desse informações quanto ao mistério.
Os personagens que nos dariam essas informações seriam: O Juíz, a hárbitra, o
rasta (que todos chamavam de hippie), a fada e a palhaça. A equipe Cagece (a que
representava o elemento água) foi mais rápida e ganhou a prova.
Dividimos os quartos, depois alguns mergulharam na piscina.
Foi servido o almoço e ficamos com o tempo livre. Ao final da tarde um grupo
foi dar um passeio na praia, o restante ficou na casa escutando um som,
desfrutando da piscina, jogando futebol ou simplesmente olhando o mar.
Como combinado ás 18 horas assistimos ao filme
“O Ultimo mestre do Ar”. Depois iniciamos um jogo de
perguntas e respostas com relação ao filme.
Mesmo não sendo espírita foi extraído dele elementos que faziam
referência à doutrina. Elementos esses que até provocaram uma certa divergência
de opiniões, que logo foi cessada. Praticamente todas as equipes se sairam bem
nessa prova. Mas quem levou essa foi a equipe "Chapa quente"
Depois, saímos da sala e fomos para a varanda onde nos
esperava um “lual”. Comida, música de qualidade e boas conversa. Curtimos tudo
isso sentindo a brisa do mar.
Então fizemos o evangelho. O capítulo, previamente escolhido
era “Homem de bem” que levantava questões sobre o comportamento do bom
espírita. Pudemos, então, refletir a cerca de nossos atos e de como queríamos
viver a nossa vida, e principalmente esse período que é a juventude.
Cantamos.
Nosso companheiro Pedro Alex (vulgo P.A) fez um dinâmica. O mais forte do grupo representaria a mocidade e todos nós os seus integrantes. Quando essa pessoa (No caso o Yuri) pendesse para trás teríamos que segurá-lo para não deixa-lo cair. Ele quis enfatizar queo papel de cuidar do grupo de mocidade, de fazer dela um lugar feliz não é somente do evangelizador, mas também de nós, seus integrantes.
Cantamos.
Nosso companheiro Pedro Alex (vulgo P.A) fez um dinâmica. O mais forte do grupo representaria a mocidade e todos nós os seus integrantes. Quando essa pessoa (No caso o Yuri) pendesse para trás teríamos que segurá-lo para não deixa-lo cair. Ele quis enfatizar queo papel de cuidar do grupo de mocidade, de fazer dela um lugar feliz não é somente do evangelizador, mas também de nós, seus integrantes.
Depois aproveitamos a noite. Uns jogando UNO, outros nadando
na piscina e outros conversando. Isso se estendeu até às 2 horas de domingo.
No dia seguinte lanchamos, ficamos um tempo sem fazer nada e
depois as equipes mais uma vez se reuniram. Iria ter mais uma prova! Dessa vez
na praia...
O jogo era o famigerado “bandeirinha”.
Dois campos.
Um integrante do lado “A” não poderia adentrar o lado “B” e
vice versa com a possibilidade de ser “congelado” por qualquer um integrante do
campo invadido. Só quem poderia reverter isso seria um integrante da equipe do
invasor, bastando tocá-lo. O objetivo
era pegar a bandeirinha (no caso, a sandália da Lilian) e levar para o seu
campo. A equipe que conseguisse essa proeza venceria a partida.
Primeiramente a equipe “Coelce”(representante do ar, nome escolhido devido a energia eólica...) enfrentou a equipe“Gaia” (representando a terra). A 2ª equipe venceu.
Primeiramente a equipe “Coelce”(representante do ar, nome escolhido devido a energia eólica...) enfrentou a equipe“Gaia” (representando a terra). A 2ª equipe venceu.
Depois foi a vez da disputa entre a “Chapa Quente”(representante
do fogo) e “Cagece” (representantes do
elemento água). A primeira equipe ganhou.
A disputa de terceiro lugar foi Cagece e Coelce. Cagece ganhou!
E a final foi "Chapa quente" e "Gaia". A vencedora foi Gaia
E a final foi "Chapa quente" e "Gaia". A vencedora foi Gaia
Depois foi a vez dos monitores jogarem. E então teve a
corrida. A equipe Coelce venceu!
Ao voltarmos fomos para a piscina. Depois almoçamos
macarronada!
... o combinado seria ter mais uma prova, só que estavam
todos exaustos e muita gente foi procurando um cantinho para dormir.
Outros nem mesmo estando cansados deixaram o vício...
Como ás 16:30 o ônibus iria nos buscar, tivemos que pular a
partida de futebol e partir para a premiação da equipe vencedora. Que foi nada mais nada menos do que...
GAIA (em gif)
Então houve uma discussão sobre a viagem em si. O melhor
momento pra cada um, o que deveria se repetir e o que deveria melhorar caso o
acampa ME aconteça de novo.
Choros de saudade.
Choros de saudade.
É preferível parar por aqui. O acampamento foi acima das
expectativas da maioria, por isso não ouso que este texto tenha um fim. Paro por
aqueles que não querem que seja o último Acampa ME, que não desejam o término. Pra
que o acampamento continue vivo em nossas memórias e que possa vir a ser assim por
muito tempo e para muito outros jovens.
Pra sempre.
Por: Eliane Soares
Colaboração especial de: Mateus Monte, Gabriel Fritz e o idealizador do acampamento: Sérgio Ramos.
3 comentários:
Parabéns às Mocidades e à toda equipe organizadora 1º ACAMPA-ME.
Que esse seja o primeiro de muitos outros que virão e que possam crescer em quantidade e qualidade.
Fraterno abraço a todos e como sempre a Equipe da Mocidade Vidal da Penha dá um Show na reportagem!
Geraldo Valintim
Como foi bom rever essa galera do BEM. Como foi bom poder conversar, brincar, estudar, cantar com esse pessoal alto astral. É bom ser jovem, é ótimo ser jovem espírita. Junte-se a nós! garanto que momentos marcantes não faltarão!
Grande abraço a todos.
Sérgio.
Bom parece ser cliche mas reaalmente valeu ACAMPA-ME...Deu pra mostrar que nos jovens e espíritas podemos nos diverti saldavelmente.
SeriOO,eu to ansioso para o próximo...!!!
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