X CONJECE – O Espírito na era do Jovem
Aconteceu nos dias 08 e 09 de Outubro o X CONJECE –
Congresso dos Jovens Espíritas do Ceará. O evento que tem, tradicionalmente, trazido conferencistas para falar aos jovens sobre a Doutrina
Espírita, mudou um pouco seu sistema de exposição. Foi notado que muito mais
importante do que aprender sobre espiritismo, é vivenciá-lo, pondo em prática o
que se tem aprendido.
Trazendo um tema bastante atual, o CONJECE veio mostrar em
formas de vivência o comportamento do Espírito imortal na fase tecnológica em
que a sociedade se encontra. A noite do dia 08 se resumiu em três momentos: uma
conversa descontraída com Reginauro Sousa sobre a valorização do corpo, em meio
ao sedentarismo jovem; um segundo momento com Romário que falou sobre alguns
sentimentos como a tranqüilidade, a serenidade, e ao mesmo tempo foi apreciado,
com auxilio de um telescópio, a beleza da Lua. Após esses dois momentos de
reflexão foi feita a leitura do evangelho.
Os jovens que optaram em ir ao evento somente no domingo,
não perderam tanto. Os momentos de maior reflexão vieram pelas vivências. [Acompanhe na postagem Dados do X CONJECE]. Foi
investido muito nos sentimentos. O que foi sentido durante essas vivências.
Cada uma com uma subdivisão do tema principal. Antes do almoço, um exemplo da
descoberta do jovem para os vícios, o alerta para os cuidados que se devem ter
para não entrar nesse mundo, com a apresentação do Teatro Riso de Deus.
Na parte da tarde todos foram à novas vivências. Em seguida,
depois do intervalo, todos se dirigiram ao grande salão onde se deu uma
instrutiva discussão, na forma de perguntas e respostas. Os jovens dispostos em
meia-lua dirigiam suas perguntas (faladas ou escritas) a Reginauro (entrevistado)
que ficou no centro do salão. À frente dos jovens, no palco, o Grupo AME fez belíssimas
apresentações entre as perguntas. Ao final, foram distribuídos alguns prêmios a
quem fez perguntas e a quem soubesse responder perguntas relacionadas à
história do AME. Após mais musica, a prece final, proferida por Juca.
Aconteceu nos dias 08 e 09 de Outubro o X CONJECE –
Congresso dos Jovens Espíritas do Ceará. O evento que tem, tradicionalmente, trazido conferencistas para falar aos jovens sobre a Doutrina
Espírita, mudou um pouco seu sistema de exposição. Foi notado que muito mais
importante do que aprender sobre espiritismo, é vivenciá-lo, pondo em prática o
que se tem aprendido.
Trazendo um tema bastante atual, o CONJECE veio mostrar em
formas de vivência o comportamento do Espírito imortal na fase tecnológica em
que a sociedade se encontra. A noite do dia 08 se resumiu em três momentos: uma
conversa descontraída com Reginauro Sousa sobre a valorização do corpo, em meio
ao sedentarismo jovem; um segundo momento com Romário que falou sobre alguns
sentimentos como a tranqüilidade, a serenidade, e ao mesmo tempo foi apreciado,
com auxilio de um telescópio, a beleza da Lua. Após esses dois momentos de
reflexão foi feita a leitura do evangelho.
Os jovens que optaram em ir ao evento somente no domingo,
não perderam tanto. Os momentos de maior reflexão vieram pelas vivências. [Acompanhe na postagem Dados do X CONJECE]. Foi
investido muito nos sentimentos. O que foi sentido durante essas vivências.
Cada uma com uma subdivisão do tema principal. Antes do almoço, um exemplo da
descoberta do jovem para os vícios, o alerta para os cuidados que se devem ter
para não entrar nesse mundo, com a apresentação do Teatro Riso de Deus.
Na parte da tarde todos foram à novas vivências. Em seguida,
depois do intervalo, todos se dirigiram ao grande salão onde se deu uma
instrutiva discussão, na forma de perguntas e respostas. Os jovens dispostos em
meia-lua dirigiam suas perguntas (faladas ou escritas) a Reginauro (entrevistado)
que ficou no centro do salão. À frente dos jovens, no palco, o Grupo AME fez belíssimas
apresentações entre as perguntas. Ao final, foram distribuídos alguns prêmios a
quem fez perguntas e a quem soubesse responder perguntas relacionadas à
história do AME. Após mais musica, a prece final, proferida por Juca.
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