Como da vez anterior, trouxeram um tema de E.S.E, desta vez foi o capítulo 3, que tem como título: "Há muitas moradas na casa de meu Pai". Como nem todos ficaram sabendo do conteúdo de que ficaram responsáveis, uma pessoa da equipe falou de forma geral dos temas que faziam parte do capítulo...
(Diferentes estados da alma na erraticidade. - Diferentes categorias de mundos habitados. Destinação da Terra. Causas das misérias terrenas. Instruções dos Espíritos: Mundos superiores e mundos inferiores. Mundos de expiações e de provas. Mundos regeneradores. Progressão dos mundos.)
Em seguida houve uma separação de equipes por sorteio de números de 1 a 4, com realização de uma dinâmica: todas as quatro formaram filas distintas e paralelas umas as outras.
Nosso Evangelizador (Sérgio Ramos), a explicou: um de nós ficaria sentado numa cadeira na extremidade da sala em frente a fila respectiva à equipe, o 1º da fila deveria tomar o balão vazio dado por ele, enchê-lo e estourá-lo no colo daquele que estivesse assentado na cadeira. O segundo, também encheria o balão mas teria que arrebentá-lo abraçando aquele que estava sentado. Por último, o terceiro da fila poria um papel dado por ele dentro do balão, o encheria e o daria ao sentado, e este o explodiria com as mãos, retirando e levando consigo o papel que estava no balão.
A perguntas diziam a respeito do capítulo trazido hoje. Cada uma, na verdade, ficou com duas perguntas; nós reunimo-nos com as nossas equipes e alguns de nós leram a parte que coincidia com as perguntas recebidas e as discutindo, outros preferiram apenas discutir sobre. Nota: também seria sorteio aquele que apresentaria as conclusões da equipe, para evitar a não participação de alguns que se, quem sabe, julgassem menos capazes de explicar o resultado do debate.
Foram lançadas á debate Questões como o que é erraticidade, a responsabilidade dos seres em expiação em auxílio a o progresso dos demais, em virtude de sua inteligência desenvolvida, da escala relativa de mundos, determinadas em comparação à Terra: primitivos ,de provas e expiações ,de regeneração, e celestes, bem como suas características. Da situação da Terra como planeta em transição; de um de provas e expiações à um de regeneração.
Por fim, entendemos que: a erraticidade é o estado em que o espírito se acha no intervalo entre as encarnações; que a Terra é, em comparação, um hospital, uma prisão, e que da mesma forma que só se manda doentes à casas de recuperação neles se vêem muitos, aqueles se mantiveram no mal à um presídio e se encontram nele todos os vícios juntos.
Há homens de inteligência aprimorada, que reencarnam nos povos mais inteligentes, vieram para cá por,de alguma forma, haverem sido obstáculos ao progresso de outros mundos. Chegam neste planeta com o objetivo de ajudar no progresso de outros menos adiantados, mas são estes os quais as misérias vida sentem mais, pois são mais sensíveis a elas que aqueles cujo senso moral não é aperfeiçoado o suficiente. Eles aqui vem em dupla tarefa: ajudar no desenvolvimentos dos espíritos daqui com sua inteligência, e suportar as aflições e a maldade dos homens ainda imperfeitos; vem aqui numa espécie de missão-expiação.
Em resumo à escala relativa de mundos temos:
Primitivos: encontram-se raças selvagens, tem a forma humana, mas sem nenhuma beleza; agem por instinto e prevalece a lei do mais forte. São para as primeiras encarnações da alma humana.
Provas e expiação: é a nossa situação atual; já realizaram certo progresso intelectual, mas, muito menos moral, porque se vê povoados de vícios e é aí neste mundo ingrato onde o espírito tem de trabalhar e sofrer por causa suas faltas anteriores para merecer alcançar, um dia, um mundo mais feliz. (Onde ainda impera o mal. )
Regeneração: Neles se encontram o repouso das lutas do anterior, revigoração ao melhoramento. As paixões desequilibradas já não existem, há justiça e amor em todas as relações e todos reconhecem a Deus desejam ser melhores cumprindo suas leis, Ainda usam corpos de matéria, porém menos grosseira que a nossa, por isso inda estão sujeitos as vicissitudes da vida, mas em grau menor; compreendem melhor a recompensa do bem sofrer.
Felizes: Seus habitantes possuem a forma humana, mas embelezada e aprimorada. Seus corpos já bem purificados livres das doenças e deformações encontradas sobre a Terra, possuem uma leveza capaz de permitir que deslizem pela superfície do planeta, ou planem na atmosfera, apenas com vontade. A autoridade é somente concedida pelo mérito e exercida sempre com justiça; todos os sentimentos delicados e elevados da natureza humana encontram-se neles engrandecidos e aperfeiçoados. Neles o bem prevalece.
Celestes ou divinos: Os seres que nele moram são completamente desmaterializados; são os espíritos que atravessaram todos os níveis de evolução e tem a perfeição máxima possível a criatura. Tem inalterável felicidade e não precisam mais da reencarnar; o bem reina com exclusividade.
Por Bruno Queiroz
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