segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

3° dia do 14° EMECE

Hoje a minha turma, Allan Kardec, foi para a sala do Jacaré Poió, onde estavam os monitores que ficaram o dia todo com a gente. Primeiramente a gente assistiu a um vídeo sobre como as pessoas estão dando uma imensa importância ao mundo virtual e esquecendo a vida pessoal. Depois, nos separamos em 4 grupos e fizemos a atividade do “Mural do facebook”. Funcionou assim: cada grupo recebeu três imagens para colocar no “mural”. Os integrantes tinham que escolher em que parte colocar cada uma das imagens e depois justificar a escolha (Compartilhar, Comentar e Curtir). Ficou desse jeito aí olha:


Depois do intervalo, fizemos uma gincana. Fomos dividimos em três equipes e começamos a disputa!
A cada atividade realizada, o grupo, dependendo da sua colocação, ganhava uma quantidade de dinheiro (de mentirinha, claro!) que, no final, seria investido em construções (imaginárias) de um hospital, de um abrigo ou de uma escola. A equipe que ganhou mais dinheiro não tinha o suficiente para construir um abrigo, então todos os grupos conversaram e decidiram juntar o lucro das três equipes para construir um hospital. Depois, foram colocadas três caixas no meio da sala e um integrante de cada equipe tinha que escolher uma sem saber o que havia dentro.
Em uma tinha “A gênese”, em outra “O céu e o Inferno” e na última vários chocolates que foram repartidos com todos.
Por Sarah S.



Poderia descrever as atividades do grupo Eurípedes Barsanulfo como uma profunda reflexão. Nós jovens de 18 a 21 anos, a princípio, pela manhã, ficamos dispostos a uma série de imagens que nos impulsionaram a imaginação. Tais imagens e em grande variedade nos fez chegar a um ponto da discussão em que todos nós, no futuro, não seremos tão diferentes assim.

Num segundo momento, desenvolvemos uma brincadeira, que eu diria ser um tanto perspicaz. Ficamos dispostos em duas filas, de modo que cada um tivesse um par, em sua frente. Em nossas testas foram colocadas supostas características de nós mesmos  e sem ter conhecimento delas deveríamos adivinhar, fazendo perguntas ao nosso par que por sua vez, deveria respondê-las afirmando SIM ou NÃO.

Após o almoço, recebemos instruções para fazermos uma vivencia que representaria nossa encarnação. Uns andariam sobre latas, outros com pés laçados e outros como se fosse uma macha atlética, que representariam as provas da experiência de vida. De volta a sala, assistimos toda a atividade e refletimos novamente sobre tudo.

Foi uma experiência incrível, que não aconteceria sem os dois irreverentes monitores Tia Wirla e Gel e sem dúvida de todos os que compuseram a sala Eurípedes Barsanulfo.
Por Mateus Monte

**Texto atualizado e corrigido no dia 21/02 13:00h

Nenhum comentário: